Temos assistido ao mais absoluto imbróglio do mundo na indústria das vacinas para enfrentar a bem projetada pandemia no cenário internacional, representada pelo vilão do momento e que tem sido conhecido pelo nome de covid-19. Esse que não se cansa de fazer vítimas por onde passa, como se essa fosse a sua diversão preferida.
Os números são estarrecedores. O mundo tem algo em torno de sete bilhões de seres humanos vivos e ainda não se ouviu falar que haverá vacina para, pelo menos, dez por cento dessa população toda, da qual fazem parte as comunidades mais carecidas do mundo, especialmente, as que não têm como pagar os altos custos da mesma. Só ouvimos falar em vacinação urgente nos países da Europa, Estados Unidos e Brasil como se esses países fossem os que dão dignidade ao planeta Terra e representam o mesmo perante a solidão interplanetária do Universo.
Até parece que somos as únicas vítimas dessa desgraça viral como sendo um dos países mais afetados por esse vírus como se as demais nações, nada tivessem a ver com a tragédia maculada pelo citado intruso acima. Se o vírus não é preconceituoso, como se pretende que o seja e como parece não o ser, por que determinadas regiões vão ver os seus nacionais sobreviverem sem um amparo internacional mais maciço e, especialmente os mais carentes, como os países africanos, muitos asiáticos e outros que existem mundo afora, sem expressão no mapa mundi? Quem vai lhes pagar, o custo financeiro dessas vacinas que a indústria farmacêutica disponibilizará ao mercado ao custo de uma vida?
Uma das grandes discussões, mais acaloradas do momento é, se a vacina contra o coronavírus, deve ou não ser obrigatoriamente ingerida por todos os cidadãos do nosso país!
Sucede que vacina não é algo como sorvete que todas as pessoas podem tomar os que quiserem e o quanto aguentarem. Vacina não serve para isso! Ela é um especial defensor do organismo que, quando percebe a presença de um intruso nefasto a nossa saúde, como agente protetor ela age no sentido de eliminar o invasor e, com isso, devolver a saudabilidade de nossa vida.
Quando vamos ao médico, antes de nos prescrever o medicamento adequado, o profissional da saúde, nos pergunta se somos alérgicos a medicamentos e, em sendo, as decisões que seriam prescritas seguirão outros caminhos.
Portanto quem é alérgico a remédios deve ter cuidado em tomar remédios, vacinas sem a orientação devida!
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