Ser uma pessoa pública é caminhar por campos abertos, onde os olhos estão sempre atentos e, por vezes, as pedras também. Há uma sede por poder que escurece corações, e o poder, quando mal conduzido, revela o que há de mais frágil em muitos: a falta de integridade.
Mas no meio das pressões, cobranças e ingratidões, descobri algo que muitos evitam: ser vulnerável é ser forte. Sim, a vulnerabilidade é meu superpoder.
É ela que me permite dizer: “Eu sinto. Eu sofro. Eu sou de verdade.” É ela que me conecta com o outro, com a dor do outro, e, acima de tudo, com o meu propósito maior — Deus, família e lealdade. Esses são meus pilares. E quem trai qualquer um desses pilares, fere profundamente o meu ser. Perdoar é necessário, mas não significa compartilhar a mesa. Às vezes, o perdão é silencioso e à distância. E está tudo bem.
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Sou pastora. Sou mentora. E por isso sou alvo. Mas também sou ponte. Carrego pedras, mas sigo construindo caminhos. Por mais que tentem me desumanizar, eu insisto em continuar humana. Por mais que tentem me endurecer, eu escolho continuar sensível. Porque ser vulnerável não é ser fraca — é ter coragem de ser inteira num mundo que aplaude as máscaras.
Escolho continuar me expondo, não por vaidade, mas por verdade. Porque quando você se permite ser visto, você permite ser amado. E quando Deus é o alicerce, nenhuma dor é em vão. Tudo se transforma em testemunho.
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