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Cabedelo, PB
O corpo de uma garota de programa de 30 anos, que havia desaparecido dias após dizer a uma amiga que "temia por sua vida", foi encontrado decapitado na quarta-feira (4/6).
O corpo de uma garota de programa de 30 anos, que havia desaparecido dias após dizer a uma amiga que "temia por sua vida", foi encontrado decapitado na quarta-feira (4/6).
Os restos mortais de Denisa Maria Adas estavam escondidos entre arbustos perto de uma casa de fazenda abandonada. Vasile Frumuzache, casado e pai de dois filhos, confessou o crime, conforme a polícia.
"Ela estava me chantageando. Foi por isso que eu a matei", declarou Vasile, segundo a versão oficial apresentada por autoridades de Prato, nos arredores de Florença (Itália). A brutalidade do crime chocou a população da região.
A polícia diz que Vasile, um segurança de 32 anos, era um cliente habitual de Denisa. Segundo ele, a profissional do sexo havia ameaçado contar à esposa dele sobre os programas se ele não lhe desse 10 mil euros (cerca de R$ 64 mil).
Denisa havia feito o último contato com a mãe por meio de uma ligação de um quarto alugado em Prato em 15 de maio. Poucas horas depois, os seus dois telefones celulares foram desligados.
Às 22h50 do dia 15 de maio, Vasile entrou na propriedade onde Denisa estava hospedada, carregando uma mala. Pouco depois da 1h do dia 16, ele foi visto saindo com a mesma mala que ela havia trazido da sua casa, em Roma. Dentro dela, estava o corpo da garota de programa.
Usando dados de GPS de um rastreador instalado no carro de Vasile para fins de seguro, detetives rastrearam a sua jornada até o local onde o corpo foi encontrado. A cabeça de Denisa só foi encontrada depois que o autor do crime revelou o seu paradeiro durante interrogatório.
Vasile foi acusado de homicídio e ocultação de cadáver.
Como denunciar violência contra a mulher
Denúncias de estupros, tentativas de feminicídios, feminicídios e outros tipos de violência contra a mulher podem ser feitas por meio de três telefones:
Além disso, na Paraíba o aplicativo SOS Mulher PB está disponível para celulares com sistemas operacionais Android e iOS e tem diversos recursos, como a denúncia via telefone pelo 180, por formulário e e-mail.
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As informações são enviadas diretamente para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, que fica encarregado de providenciar as investigações.
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