O vereador Ricardo Pinto, do Partido Progressista (PP), afirmou que vai recorrer da decisão que cassou seu mandato. A sentença foi proferida pela juíza da 33ª Zona Eleitoral de Itaporanga, Hyanara Torres.
O parlamentar-mirim foi cassado por fraude à cota de gênero praticada durante as eleições de 2024. A magistrada entendeu que a legenda registrou a candidatura de Ellenice Emilly Ramalho Pinto de forma fictícia, apenas para cumprir a cota mínima de 30% de candidaturas femininas exigida pela legislação eleitoral.
Segundo o processo, Ellenice obteve apenas um voto, não fez campanha nas redes sociais e declarou movimentação financeira praticamente nula, o que, de acordo com o tribunal, caracteriza uma candidatura de fachada.
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Além do vereador, os suplentes Francisco de Assis Barreiro Crizanto, Márcio José Gomes Rufino, Mariana Xavier Gomes, Olívio Gomes de Carvalho, Ivo Teixeira e Araújo Filho, Romildo Rodrigues de Lima e Sherliane Liara da Silva Ferreira também foram atingidos pela decisão.
A defesa de Ricardo espera reverter a decisão junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). Enquanto isso, ele permanece no cargo.
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