A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) e o Corpo de Bombeiros, com auxílio de cães farejadores, realizam novas buscas, nesta terça-feira (15), da recém-nascida de 15 dias que está desaparecida desde sexta-feira (11), na cidade de Novo Lino.
A força-tarefa se concentra em áreas próximas da casa da mãe, Eduarda Silva de Oliveira. Em coletiva de imprensa, nessa segunda (14), a Polícia Civil confirmou que ela deu cinco versões de depoimentos diferentes desde o sumiço de Ana Beatriz.
Em um primeiro momento, Eduarda afirmou que criminosos armados teriam raptado a criança. No entanto, testemunhas afirmam que ela saiu de casa sozinha, sem a bebê, e foi até a residência de uma vizinha, onde começou a pedir ajuda após o suposto sequestro.
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Em outra versão, a mãe afirmou que dois homens encapuzados invadiram sua casa, a violentaram e levaram Ana Beatriz. O depoimento é contestado por vizinhos, que dizem não ter escutado nenhum barulho diferente. Em outro depoimento, Eduarda disse que a filha estava com dores abdominais antes de sumir.
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De acordo com a Polícia Civil, mesmo com as controvérsias, Eduarda não é considera suspeita. A investigação não descarta a possibilidade da recém-nascida estar viva.
O que diz a defesa da mãe
José Weliton, advogado que representa Eduarda, afirma que a mãe está cooperando nas investigações e que sustenta a versão que Ana Beatriz foi sequestrada.
De acordo com ele, Ana passou por um momento difícil no pós-parto, com possibilidade de depressão, o que pode ter afetado declarações dela à polícia.
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