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Mulher é presa depois de ter jogado corpo de filha recém-nascida no lixo

Um catador de lixo, acreditando ser uma sacola com roupas, encontrou a bebê. Impactado, começou a gritar, pedindo ajuda.

20/03/2025 às 13h54
Por: Redação RepercutePB
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 Mulher é presa depois de ter jogado corpo de filha recém-nascida no lixo

egundo as imagens da câmera de segurança um bazar em frente ao contêiner de lixo, gravadas às 10h01 pelo horário local, uma mulher passa, carregando uma sacola grande no ombro. Em seguida, ela para e joga o pacote na lixeira. Logo depois, um catador de lixo, acreditando ser uma sacola com roupas, encontrou a bebê. Impactado, começou a gritar, pedindo ajuda.

“Um rapaz gritou e avisou-nos. Ele gritava ‘tem um bebê dentro’. Eu não acreditei. Mexi na bolsa e vi que era um bebê. Não tinha sinais de vida. Não se mexia. Estava envolvida numa manta e numa bolsa branca. Eu vi o rostinho, a mãozinha, a orelhinha. Era muito pequenininha, pálida. O rapaz começou a avisar a todo mundo”, descreveu Eduardo, funcionário da loja.

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Alertada, a polícia chegou ao local com pessoal médico que ainda tentou, em vão, reanimar a bebê. Constataram que a criança tinha cerca de três dias de nascida, apresentava sinais na pele pálida e hipotermia, indícios de que pode ter falecido antes de ter sido descoberta. No corpo da bebê também havia restos do cordão umbilical e da placenta. Não foram encontrados sinais de violência física que pudessem indicar homicídio.

“Vieram duas motos da polícia e uma patrulha médica. Constataram que a bebê estava morta. Calculamos que tinha sido três ou quatro horas antes”, disse o diretor do Sistema de Atendimento de Emergências Médicas (SAME), Alberto Crescenti, acrescentando que “não havia sinais de crime”.

Brasileira identificada

Através das câmeras de segurança e do testemunho de moradores, a Divisão de Homicídios da Polícia da Cidade conseguiu identificar a brasileira, cujo nome não foi revelado. A mulher, identificada apenas com as iniciais T.A.D.A, tem antecedentes psiquiátricos pelos quais já foi internada. Conhecida no bairro, ela seria usuária de crack.

Após a ordem da justiça de busca e apreensão no apartamento da brasileira, a polícia encontrou a mulher com outro bebê. A recém-nascida foi levada às pressas à área de neonatal do hospital Pirovano, enquanto a mãe, também internada, permanece sob custódia policial.

A brasileira admitiu ter jogado a própria filha no lixo. Ela contou que tinha dado à luz a gêmeas no banheiro de casa, mas sem assistência médica. Depois do parto improvisado, uma das bebês faleceu, levando a mãe a descartar o corpo num contêiner de lixo.

A justiça argentina ordenou a coleta de amostras de ADN para comprovar o parentesco. O principal objetivo é determinar se a bebê estava realmente morta ou se ainda estava viva quando foi jogada no lixo.

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