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66,7% dos profissionais de saúde já sofreram agressão; Annelise Meneguesso defende criação do Observatório da Violência contra Médicos

O estudo conduzido pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Associação Paulista de Medicina (APM) revela que seis em cada 10 médicas já sofreram assédio sexual ou moral no Brasil.  

24/07/2024 às 08h04
Por: Redação RepercutePB Fonte: Múltipla Comunicação
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66,7% dos profissionais de saúde já sofreram agressão; Annelise Meneguesso defende criação do Observatório da Violência contra Médicos

Dados da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) apontam que 66,7% dos profissionais de saúde de países latino-americanos afirmaram já ter sofrido algum tipo de agressão no local de trabalho. Já estudo conduzido pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Associação Paulista de Medicina (APM) revela que seis em cada 10 médicas já sofreram assédio sexual ou moral no Brasil.
 
Preocupada com os crescentes casos de violência contra a classe, a candidata a conselheira do Conselho Federal de Medicina, médica Annelise Meneguesso, propõe a criação de um Observatório Nacional de Violência contra Médicos e implantação de Delegacias de Crimes Relacionados à Saúde nos estados.
 
“Precisamos combater a violência contra os médicos no seu ambiente de trabalho, mas para atuar de forma assertiva carecemos de dados e hoje não temos esse mapeamento. Por isso, uma das nossas propostas é a criação de um observatório que irá abrigar e catalogar por tipo todos os casos de violência contra médicos. Além de prevenção e punição, defendemos que o CFM ofereça suporte psicológico e apoio jurídico”, disse.

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A candidata a conselheira pela Chapa 2, Annelise Meneguesso defende a realização de campanhas para conscientizar a população sobre a importância do médico. Ela destacou ainda que a pesquisa da OPAS apontou que 3/4 das agressões aconteceram em instituições públicas de saúde e as motivações foram a demora no atendimento (44,2%) e falta de recursos para o cuidado (28,2%).
 
“Entendo que as pessoas procuram o médico quando estão em momento de fragilidade, mas nós também somos seres humanos que temos problemas, que

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